Nossa história começou em 2019, com a necessidade de criar pontes entre quem desenha as políticas públicas federais e o público-alvo. Mais especificamente em Brasília, quando nossos co-fundadores fizeram parte do projeto Progredir, liderado pelo GNOVA, o primeiro laboratório de inovação do governo do Brasil.

Lá atrás, mudamos o foco da plataforma Progredir, do Ministério da Cidadania, de capacitação para apoio de trabalhadores autônomos. Percebemos essa oportunidade depois de ouvir e incluir os usuários da plataforma no projeto e perceber que suas reais necessidades eram diferentes da percepção dos gestores da plataforma sobre quais eram essas necessidades. À experiência dos usuários, juntamos pesquisadores acadêmicos, montando um quebra cabeça de conhecimentos e experiências.

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Ao aproximar as pessoas que vivenciam das que pensam políticas públicas, não trouxemos apenas novos pontos de vista aos servidores públicos, mas legitimidade para nossa solução. Construímos na equipe capacidade para abordar problemas sociais por meio de processos colaborativos.

Ali também encontramos as principais características da Catálise: uma startup de design participativo que reconecta pessoas e governos em busca de políticas públicas mais humanas, para catalisar o impacto social por meio da colaboração e da tecnologia e fomentar um ecossistema da gestão pública aberto.